domingo, 22 de abril de 2012

Dessas paixonites agudas...


É na braguilha do meu macho, segundo o poeta

Onde me acho, me faço e me enlaço como “pateta”

Entro em devaneio, arfando-me o seio com um nó apertado

E o meu útero latente, se deixa ser tão impunemente fecundado.

Marina Nery 

11 comentários:

  1. Olá, Marina! Gostei muito do seu blog: essência e conteúdo na medida certa. Parabéns pelo excelente trabalho. Quando tiver um tempinho, apareça no meu pequeno espaço; terei o maior prazer em recebê-la. Um abraço!

    ResponderExcluir
  2. Pode deixar que aparecerei sim... adoro novidades! E obrigada pelo elogio.
    Abraços!

    ResponderExcluir
  3. Nina, muito bom mesmo, principalmente o final. Parabéns! É isso ae garota! ;)

    ResponderExcluir
  4. Olá minha querida amiga, Nina!
    Tens um blog muito agradável, vou te seguir para acompanhar tuas postagens. Tenhas uma maravilhosa semana. Visite-me. Beijos

    ResponderExcluir
  5. Obrigado pela visita, Nina! Espero que você retorne em breve. Desejo-lhe sucesso e prosperidade, amiga! Um abraço!
    Seguidor(15)
    Literatura&Linguagens

    ResponderExcluir
  6. Sensual y apasionado texto lleno de plasticidad.Un abrazo.

    ResponderExcluir