A resposta veio como uma fita VHS rebobinando o filme da minha vida em direção ao passado: Saudades, solidões, surpresas, sensações, sentimentos, sabores, sonhos, sorrisos, soluços, sacudidas, sustos, selinhos, supetões, sexo, samba-canções, sungas, sacanagens, sorvetes, sol, sangue, suor...
Uma porção de “ésses” que serpentearam toda minha vida. Fizeram-me, rir e chorar, mas me fizeram viver tudo com muita intensidade.
Se sou completa? Claro que não! Estou vivendo, aprendendo, e aprendendo a desaprender.
Quero muito mais. Mais “ésses” para fazer tudo no plural.
O “singular” é só, o “plural” está sempre acompanhado, bem ou mal, mas acompanhado.
Quero gente por perto compartilhando seus “ésses” comigo. Dividindo, multiplicando, somando e à s vezes subtraindo... ninguém é perfeito, né?!
Estes “ésses” são só meus, mas junto com os seus, se transformarão numa combinação infinita de “ésses”.
Vem comigo! Sentir, subir, saltar, sonhar, saborear, sambar...
E a resposta a minha inquietante pergunta, claro, tinha que começar com “ésse”: SEMPRE!
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